Serviço de Reabilitação Psicossocial

Reabilitação – Informação

Reabilitação – Informação

O Serviço de Reabilitação do CHPL desenvolve programas de Reabilitação Psicossocial, designadamente de Treino de Atividades de Vida Diária, Terapia Ocupacional, Formação Profissional e de Emprego Protegido. Promove ainda a realização de atividades terapêuticas de teatro, dinamização de programas de rádio, participação em exposições, entre outras atividades, dirigidas a doentes em diferentes fases do processo de reabilitação.

Os utentes entram no Serviço de Reabilitação pela Unidade de Treino de Autonomia (Reabilitação Psicossocial), vindos maioritariamente das Clínicas de Agudos. Após adquirirem autonomia funcional, passam para outras estruturas reabilitativas onde prosseguem o seu processo reabilitativo. Existem estruturas residenciais disponíveis até um ano de permanência e outras residências de permanência mais prolongada. Estas últimas residências respeitam a Unidade de Residências de Reabilitação e estão reservadas para situações em que os utentes não têm capacidade para serem integrados na família e na comunidade mas que possuem um grau de autonomia suficiente para estarem em estruturas sem necessidade de vigilância médica e de enfermagem permanente.

Unidade de Treino de Autonomia

Reabilitação Psicossocial Parque

Reabilitação Psicossocial Parque Localização: Pavilhão 29 1º andar Contacto: 217 917 000 Extensão: 1491 Horário de Atendimento: Dias úteis das 8h30 às 15h30 Horário de Visitas: Flexível tendo em conta a organização e disponibilidade de vida de familiares e amigos dos doentes internados. Lotação: 26 camas mais 2 vagas para utentes das residências de reabilitação que necessitassem de cuidados pontuais e permanentes de enfermagem.

Os doentes tratados no serviço apresentam dificuldades nas Atividades de Vida Diárias e não conseguem viver de forma autónoma e adequada, conduzindo a situações de crise e descompensações psíquicas quer individuais quer familiares. Nesse momento torna-se necessária a intervenção especializada da equipa de Reabilitação que estuda e intervém nas causas de tal desajustamento. É um trabalho em que os técnicos ajudam o doente a realizar as atividades o mais autonomamente possível para que possa voltar à sua casa e retomar as suas vidas evitando o internamento psiquiátrico. A quem se destina: Utentes encaminhados dos serviços de doentes agudos, consulta externa ou domicílio em situação de risco de institucionalização ou institucionalizados e que tenham potencial reabilitativo.

Residências de Curta Duração

Residências de Curta Duração - Informação

Residências de Curta Duração - Informação No serviço de Convalescença os doentes adquirem competências pessoais com a finalidade de se autonomizarem e consequentemente reduzirem a sua dependência familiar, institucional e social. Os pacientes são integrados em programas sócio ocupacionais, frequentam cursos de formação e alguns até arranjam emprego. Apesar das melhorias que apresentam ao fim de algum tempo de internamento, com maior grau de autonomia, ainda não estão suficientemente bem para terem alta, necessitando de consolidar mais as competências adquiridas. Não necessitam de cuidados permanentes mas sim de uma supervisão pontual.

Apoio Mínimo

Estrutura Residencial de Apoio Mínimo Localização: Pavilhão 18 1º Andar Lotação: 15 camas

A quem se destina: Utentes em processo reabilitativo que atingiram um nível de autonomia suficiente para viverem em estruturas moderadas de cuidados de saúde, dispensando a necessidade de cuidados de saúde permanentes; Utentes encaminhados da Unidade de Treino de Autonomia; Utentes de diversas estruturas de apoio comunitário mas que aguardam a efetivação das mesmas (por exemplo: entrada num lar, entrada num centro de dia, fórum, apoio domiciliário, entre outros). Objetivos: Consolidar a adesão ao regime terapêutico; Supervisionar as Atividades de Vida Diárias conforme a necessidade.

Treino de Autonomia

Estrutura Residencial de Treino de Autonomia Localização: Pavilhão 14 Lotação: 4 camas Este serviço pretende ser um espaço que simule a autonomia idêntica ao domicílio, em que os cuidados de supervisão são muito pontuais e focados na integração domiciliária após-alta. A quem se destina: Utentes que necessitem de trabalhar competências específicas de forma a poderem ser integrados no domicílio e viverem autonomamente. Objetivos Consolidar a adesão ao regime terapêutico; Proporcionar plano terapêutico focado nas competências para integração domiciliária; Supervisionar as Atividades de Vida Diárias (AVDs) pontualmente; Avaliar da capacidade de reintegração psicossocial.

Residências de Apoio Máximo

Residências de Apoio Máximo - Informação

Residências de Apoio Máximo - Informação As Residências de Apoio Máximo destinam-se a utentes que carecem de ajuda regular no cumprimento das atividades de vida diária e atividades relacionadas com a manutenção do lar. Os utentes apresentam um grau elevado de incapacidade e é objetivo minimizar ao máximo o seu grau de dependência.

Residências de Apoio Moderado

Residências de Apoio Moderado - Informação

Residências de Apoio Moderado - Informação As Residências de Apoio Moderado destinam-se a pessoas com doença mental crónica, clinicamente estabilizadas, mas com moderado grau de incapacidade psicossocial, impossibilitadas de serem tratadas no domicílio ou noutras estruturas, por ausência de suporte familiar e/ou social adequado. Permitem proporcionar cuidados para o desenvolvimento e a manutenção das capacidades funcionais existentes, tendo como objetivo principal a melhoria da qualidade de vida e a integração sócio ocupacional dos seus residentes, com vista a evitar o agravamento da sua situação de dependência. Promove-se o treino de autonomia possível para posterior integração noutras instituições desde que haja rendimento económico e condições para isso.

Residências Autónomas na Comunidade

Residências Autónomas na Comunidade - Informação

Residências Autónomas na Comunidade - Informação As Residências Autónomas na Comunidade consistem em dar suporte residencial com vista a proporcionar melhor qualidade de vida e maior participação social. Os utentes são capazes de realizar as Atividades de Vida Diárias autonomamente, precisando de apoio e supervisão pontualmente. A quem se destinam: Destinam-se a pessoas com doença mental, clinicamente estabilizados, mas com um reduzido grau de incapacidade psicossocial, sem suporte familiar adequado ou sem possibilidade de integração familiar.